O Cristianismo tem tomado proporções grandiosas, nos últimos tempos. Temos visto o nome de Jesus se espalhar pelo mundo de maneira veloz, e atingindo o que para muitos seria inalcançável a algumas décadas. Isso é muito bom, porém tem seu lado negativo.
Vejo surgindo uma geração rasa de conhecimento, de compromisso, de responsabilidade e consequentemente de unção.
É fato que placas de igreja não salvam, é fato que temos que acabar com a desunião de pastores, é fato que Jesus só tem uma noiva.
Porém entendamos que nosso compromisso com nossa igreja local é o fator primordial pra que as diferenças acabem. Vejo se levantando uma geração que não respeita princípios básicos do cristianismo como a submissão aos seus pastores, (RM 13, Hb 13.17), exercer os dons que Deus deu "debaixo de autoridade delegada" assim como funciona o reino. E acha que fazendo as coisas ao acaso sem a responsabilidade com vida alguma e pastoreio é reino, é o ultimo avivamento, ou que enfrentando lideranças chegará ao centro da vontade de Deus. Ledo engano!
Vejo Deus tratando o corpo de Cristo em varios lugares diferentes, com costumes diferentes e de formas direferentes no livro de apocalipse.
Vejo cartas sendo escritas aos "anjos das igrejas" porque estes saberiam exatamento o que fazer para corrigir as falhas.
Logo me preocupo com gente sem pastoreio, gente sem compromisso, que tem sempre um discurso na boca que fala de reino, antireligiosidade, e sem ao menos entender o sentido basico da palavra religião! Não entende porque não frequenta a escola bíbiblica da sua igreja, o que seria um requisito básico, já que para defender um reino, você deve conhecer como ele funciona.
Lembrando que a ordem de Jesus nunca foi cantar, tocar, pregar, dançar, recitar poemas, orar pelas igrejas a fora... não que isso seja feio ou proibido, só não tenha isso como ministério. Nossa missão é ir e fazer discípulos, cuidar, batizar, ser usado por ele para acrecentar vidas ao reino. Logo só da pra fazer isso com compromisso com o reino anunciado. Tome cuidado com bons pregadores, bons cantores, bons musicos, bons qualquer coisa que não são boas ovelhas. Que Deus tenha misericordia da nossa geração.
Vejo surgindo uma geração rasa de conhecimento, de compromisso, de responsabilidade e consequentemente de unção.
É fato que placas de igreja não salvam, é fato que temos que acabar com a desunião de pastores, é fato que Jesus só tem uma noiva.
Porém entendamos que nosso compromisso com nossa igreja local é o fator primordial pra que as diferenças acabem. Vejo se levantando uma geração que não respeita princípios básicos do cristianismo como a submissão aos seus pastores, (RM 13, Hb 13.17), exercer os dons que Deus deu "debaixo de autoridade delegada" assim como funciona o reino. E acha que fazendo as coisas ao acaso sem a responsabilidade com vida alguma e pastoreio é reino, é o ultimo avivamento, ou que enfrentando lideranças chegará ao centro da vontade de Deus. Ledo engano!
Vejo Deus tratando o corpo de Cristo em varios lugares diferentes, com costumes diferentes e de formas direferentes no livro de apocalipse.
Vejo cartas sendo escritas aos "anjos das igrejas" porque estes saberiam exatamento o que fazer para corrigir as falhas.
Logo me preocupo com gente sem pastoreio, gente sem compromisso, que tem sempre um discurso na boca que fala de reino, antireligiosidade, e sem ao menos entender o sentido basico da palavra religião! Não entende porque não frequenta a escola bíbiblica da sua igreja, o que seria um requisito básico, já que para defender um reino, você deve conhecer como ele funciona.
Lembrando que a ordem de Jesus nunca foi cantar, tocar, pregar, dançar, recitar poemas, orar pelas igrejas a fora... não que isso seja feio ou proibido, só não tenha isso como ministério. Nossa missão é ir e fazer discípulos, cuidar, batizar, ser usado por ele para acrecentar vidas ao reino. Logo só da pra fazer isso com compromisso com o reino anunciado. Tome cuidado com bons pregadores, bons cantores, bons musicos, bons qualquer coisa que não são boas ovelhas. Que Deus tenha misericordia da nossa geração.
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